Tenho espirito de paz
Mas não tenho paz de espirito
Não sei bem do que sou capaz
Pois o que faço, toda a gente faz.
Sinto alguma intranquilidade
E nenhuma serenidade
Apenas consigo repousar
Com as palavras..., estou a chamar.
E eu sei que tu me ouves
Também sinto o teu chamar
Mas o idiota que sou
Não me deixa libertar.
E para onde irei
Pois tu me dizes : "Eu não chamei"
E nunca me chamaste
E nem sequer te aproximaste.
Será que um dia me vais chamar?
Será que um dia me vais amar?
Será que um dia me vais aceitar?
Quero muito te abraçar
E poder-te presentear.
Todo o dia
A toda hora
A todo o segundo
A qualquer instante.
R&S.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário