segunda-feira, 21 de julho de 2008

LIBERDADE

Se eu tivesse liberdade
Não sofria de saudade,
Se eu tivesse liberdade
Amava toda, a realidade.

Como não há liberdade
Já não sei tua verdade
Doce prisão, amarga saudade
E muito pouca objectividade.

Sem ti não sei, qual o objectivo
Pois penso que ando perdido
Mas espero te encontrar
Para um dia saber amar.

Eu não amo, eu não sinto
Não penso em nada, não pressinto
Mas guardo no meu coração
Os teus lábios..., que sensação!

Estou muito preocupado
Qual vai ser o resultado?
Já não sei que decidir
Espero aqui, com bom ouvir.

Preocupação por não saber
Que estás bem, eu quero saber.
Dificuldade em dialogar
Por ter medo, de não te apanhar.

R&S.

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